Sei que o vídeo abaixo talvez não seja novidade para mais ninguém... Mas quem nunca o assistiu e não se emocionou? Impossível. Adoro! E, nessa época do ano é sempre bom nos lembrarmos de exemplos de solidariedade e generosidade. Aliás, acredito que todo o resto dos 364 dias poderiam ser Natal também. Já repararam como todos ficam mais gentis e delicados?
Bem, voltando ao vídeo, me faz pensar em algo que anda escasso nos dias atuais: amor! Não aquele que temos para com nossa família e amigos. Mas o amor verdadeiro, o amor maior: o amor para com o outro, o desconhecido. Nos dias atuais, em que tempo, paciência, esperança e amor andam desaparecendo, espalhar amor é uma atitude não só louvável, mas também uma atitude de fé no melhor da humanidade.
E o que melhor que um abraço para expressar essa fé? Não há. O abraço é quando abrimos não só nossos braços para o outro, mas abrimos igualmente nossas mentes, nossos corações e dizemos: "Estou aqui para você". É envolver o outro apenas com sua presença. E, muitas vezes, basta isso.
Como é belo e humano se doar às pessoas! É o que move o mundo e a vida... Pois, do contrário, nos encontraríamos em um imenso abismo de solidão. Viva, então, as diferenças e a igualdade dos abraços!
Bem, voltando ao vídeo, me faz pensar em algo que anda escasso nos dias atuais: amor! Não aquele que temos para com nossa família e amigos. Mas o amor verdadeiro, o amor maior: o amor para com o outro, o desconhecido. Nos dias atuais, em que tempo, paciência, esperança e amor andam desaparecendo, espalhar amor é uma atitude não só louvável, mas também uma atitude de fé no melhor da humanidade.
E o que melhor que um abraço para expressar essa fé? Não há. O abraço é quando abrimos não só nossos braços para o outro, mas abrimos igualmente nossas mentes, nossos corações e dizemos: "Estou aqui para você". É envolver o outro apenas com sua presença. E, muitas vezes, basta isso.
Como é belo e humano se doar às pessoas! É o que move o mundo e a vida... Pois, do contrário, nos encontraríamos em um imenso abismo de solidão. Viva, então, as diferenças e a igualdade dos abraços!
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